Salvador no início do século XVIII. Ilustração de A. F. Frezier por Lêda Sousa Bastos, Mestra em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) Tecer essa breve apresentação sobre a Academia Brasílica dos Esquecidos me parece um pouco desafiadora, diga-se de passagem, pois me vem o receio de ser simplória e, ao mesmo tempo, confusa. Creio que isso acontece, pois caímos no costume de escrever nos moldes acadêmicos, e ficamos receosos de não contemplar a proposta. Proposta esta que consiste em fazer uma exposição de um assunto que diz respeito à produção literária academicista, muito embora seja ainda um tanto desconhecida para muitos. Antes de iniciar essa apresentação, gostaria de situar ou relembrar o leitor acerca do recorte temporal, bem como do contexto histórico e econômico, em questão, a fim de compreender como foi desenvolvida a produção literária, no tocante ao Movimento Academicista desenvolvido na Bahia, uma vez
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